Quero soltar um grito / mas um grito de revolta / meu cérebro está aflito / só vê maldade à solta.
Quero soltar um grito / já me dói a garganta / de tantos ais soltar / este mundo que me espanta / em vias de acabar / onde a maldade é tanta.
Quero um grito bem agudo / que se oiça no outro lado /que saia do fundo / do meu cérebro bem cansado / p´ra se ouvir em todo o mundo.
Outros gritos irei ouvir / mais fortes do que o meu / que façam o mundo sentir / que o que a Terra deu / não é para destruir / porque é meu e é teu.
Maria Gonçalves
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário