Já não sei rir como antigamente,
quando meus olhos sorriam
cativavam muita gente,
até com uma simples flor
quando eu lhes tocava
eu sorria, sorria, e o seu odor
minha alma perfumava.
Minha boca quando sorria
e mostrava a alvura dos meus dentes,
sentia-me feliz e vaidosa,
pegava o sorriso aos presentes,
e todos riam sem saber porquê
talvez, por sermos inocentes!
Meu sorriso encantador
que não parava de sorrir,
dava-me uma liberdade
que embora sempre sorrindo
tudo em mim, era verdade.
A alvura dos meus dentes
juntamente com a simpatia,
julgava-me uma grande gente
mas eu sorria, sorria, sorria!
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
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