Eu quero estar morta, / mas morta por momentos, / quero ver se aquela porta, / se abre a outros ventos.
Quero ouvir as palavras, / que então irás dizer, / e sentir a coragem / que farás transparecer.
Vais dizer que me amavas, / pedir perdão do que fizeste / que muito me amavas, / que fui o amor que tiveste.
Agora o que vai ser de mim, / dizes com lágrimas de crocodilo, / pedes perdão sem fim / disto e mais daquilo !
E quando eu acordar, / teu semblante muda de cor, / juras para sempre me amar, / e que não terás outro amor!
sábado, 31 de maio de 2008
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