visitantes

segunda-feira, 19 de maio de 2008

A minha sina

Já deitei tanta lágrima / que é impossível contar / minha face / ficou salgada, como a água, / que está no mar.

Teus olhos são duas torneiras / uma de azeite, outra de vinagre / se elas fossem verdadeiras / tudo nelas seria verdade.

Do sal das minhas lágrimas / vou fazer uma salina, / são tantas as minhas mágoas / que acredito que é sina.

É sina para rir e chorar, / lágrimas que da face vão caindo, / se nasci para te amar, / a minha sina vou servindo . 1

Nenhum comentário: