Longe vai o dia, em que te conheci /atravessavas uma rua / quando olhei para ti.
Teus olhos me olharam / com muito brilho e luz, /quase que me encandeavam / quando no chão os pés pus.
Seguraste a minha mão, / para eu não cair, / nem olhei para o chão / e dei contigo a sorrir.
Sorriso gaiato e maroto, / nos quais eu acreditei , / mas a vida pouco a pouco / me disse, que me enganei.
Agora não posso voltar, /para traz é impossível / aquele sorriso de então, existe, / mas é invisível.
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