Quem te disse Alentejo / que és um povo pobre e triste, / talvez fosse a brincar, / tu não respondeste, ris-te / só estavam a mangar !
Não és pobre nem triste, / porque tens a grande riqueza, / de veres o trigo crescer, / e o pão da tua mesa , / fizeste para o merecer.
Trabalhas de manhãzinha / com a frescura do vento, / descansas pela tardinha, / retemperas o alento / e voltas pela noitinha.
Tua riqueza é a liberdade, / que encontras nesses teus montes, e podes gritar à vontade / que todos os vales e montes / sentirão a tua humildade.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
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