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segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Já me não pegas na mão

Já me não pegas na mão, / quando a rua atravesso, / um vai à frente, outro atrás / estás virado ao avesso.
O tempo vai passando / a memoria vamos perdendo, / Talvez assim seja melhor, / e pouco a pouco vamos morrendo.
O amor quando é falso / nota-se no primeiro beijo, / sobe-se ao cadafalso / e não se sente desejo.
Mas quando é verdadeiro, / nota-se logo à partida / aquele primeiro beijo, / não se esquece toda a vida.

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