Quando por ti passo perto / e vejo a tua vaidade / muita gente pensa decerto / que tudo em ti é verdade!
Teu olhar arrogante e triste / nos teus óculos escondido, / lembras algo que não existe / e que não tenhas vivido.
Passas apressada correndo / como se a rua fosse tua, / mas doutros também é / o mesmo sol e a mesma lua.
Quando por ti passar / alguém que te conheça / não custa cumprimentar, / não lhe vires a cabeça.
Com um sorriso modesto, / estende-lhe a tua mão, / e assim com esse gesto / é como lhe desses pão!
quarta-feira, 4 de junho de 2008
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