A porta abriu, olhei e perguntei, / quem é? / O maior silêncio se ouviu. / Fui pé ante pé,
Tornei a perguntar, / não ouvi resposta, / seria o vento a soprar? / A porta mais se abria.
Senti algo no meu corpo / um frio o percorreu / parecia que estava morto / em pouco tempo arrefeceu.
Quis mexer-me e minha voz soltar / a porta estava aberta / mas, ninguém vi entrar.
Quem está aí? / Voltei a perguntar. / Resposta não ouvi / solucei, parei de chorar.
Levei as mãos à cabeça / deixei os olhos secar / não tinha pressa / uma brisa senti no ar.
Segredou-me ao ouvido, / não tenhas medo, / sou a felicidade / que vem morar contigo.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
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