S. Martinho passou um dia
à porta da minha aldeia,
trazia barriga vazia
e na mão uma candeia.
Ao passar por uma porta
logo esta se abriu,
S. Martinho ajoelhou-se
e alguém lhe sorriu.
Pão e amoras foi servido,
e a fome saciou,
S. Martinho agradecido
a minha aldeia abençoou.
Na hora da despedida,
agradeceu as maneiras,
À aldeia deu o seu nome,
e de tanta amora comer
acrescentou, Amoreiras.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário